terça-feira, 10 de julho de 2012

AS CINCO ATITUDES DE MOISÉS


HEBREUS 11: 24 – 27

Vs. 24- Pela fé Moisés, sendo já grande, RECUSOU ser chamado filho da filha de Faraó.
Vs. 25- ESCOLHENDO antes ser maltratado com o povo de Deus do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado;
Vs. 26- Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa.
Vs. 27- Pela fé DEIXOU o Egito, NÃO TEMENDO a ira do rei; porque FICOU FIRME, como vendo o invisível.

1ª - RECUSAR    
2ª - ESCOLHER
3ª - DEIXAR
4ª - NÃO TEMER
5ª - FICAR FIRME

                Houve um escultor que, ao esculpir uma estátua que chamou estátua de Moisés, percebeu que a obra de suas mãos estava tão bem feita, que pensou até que eventualmente poderia falar. E assim, dirigia-se a ela dizendo: “Fala Moisés !”
            Quando lemos este texto sobre a fé de Moisés, encontramos cinco atitudes tomadas por ele pela fé, que marcaram sua vida e o levaram a ter  sua grande experiência com Deus. Assim, na verdade, Moisés nos ensina com apenas cinco palavras, que representam seus passos, o modo suficiente para nós também termos nossa grande experiência de um encontro com o Senhor. Não é Moisés, mas sim o Espírito Santo, quem fala aos nossos corações.



1ª - RECUSAR

·         A recusa só pode ser feita quando se faz uma comparação de valores. O que Moisés estava comparando ? – Os palácios, os tesouros, os banquetes, os exércitos do Egito... tinha tudo nas mãos para conquistar o mundo dos seus dias. Moisés seria o provável substituto de Faraó no Egito, pois era filho (adotivo) da filha de Faraó. Ao fazer uma idéia dos valores que ele tinha consigo era impossível, à luz da razão, imaginar como recusar tudo aquilo.

·         Só que na avaliação de Moisés sobre aquilo que tinha nas mãos, era levado em consideração a satisfação de sua alma. Os anseios de sua alma estavam acima de tudo aquilo que havia no Egito, pois tudo que havia ali só lhe proporcionava o “gozo do pecado”, que era momentâneo e passageiro.

·         Dar um exemplo do gozo momentâneo do pecado que o Egito lhe trazia: “há alguns anos atrás um arqueólogo passava por uma feira no Cairo, capital do Egito e, vendo uma peça arqueológica nas mãos de um menino, numa banca da feira, comprou-a por um valor irrisório. Ao submeter aquela peça a uma pesquisa, descobriu que se tratava de um cetro usado por um antigo Faraó”. Ali estava o valor passageiro das riquezas que Moisés recusou.

·         O que Moisés recusou foi em função de que os anseios de sua alma não poderiam ser satisfeitos por valores terrenos e passageiros, mas sim por valores eternos. A nobreza de Moisés estava no fato de que o que ele queria estava mais alto e mais elevado do que aquilo que estava à sua disposição.

·         “Sendo já grande” – uma recusa consciente, sem a interferência do pai ou da mãe, dos amigos, dos conceitos dos outros, etc. Esta é, pois, a primeira atitude de Moisés que ensina a pessoas como vocês jovens, que hoje estão aqui, “já grandes” o suficiente para levar tudo isso em consideração.



2ª - ESCOLHER

·         A escolha é algo que motiva a vida, é um imperativo da vida. É um ato consciente e nela mostramos aquilo que realmente somos e como nos posicionamos nas nossas decisões, enfim, aquilo que queremos. A escolha não pode ser imposta, mas, sim, ter que ser voluntária e expontânea. Por isso é um ato consciente.

·         A recusa e a escolha andam juntas. Se por um lado entender a recusa de Moisés já é difícil, por outro lado entender a escolha para ser “maltratado com o povo de Deus” é mais difícil ainda, visto que agora ele iria trocar o trono de Faraó que estava à sua espera pelas chicotadas dos egípcios sobre os hebreus, que eram tratados como escravos naqueles dias.

·         Os maltratos com o povo de Deus são passageiros (Paulo fala deles como “leves e momentâneas tribulações), pois o Senhor nos garante logo a vitória, quando “morremos com Cristo” e podemos ter garantido o gozo eterno da alma, mas os sofrimentos do “gozo do pecado” são eternos e só assegura a morte, pois morrer sem Cristo, é tormento eterno para a alma. (Paulo disse: “Se sofrermos com Ele, com Ele reinaremos”). Esta era a recompensa que Moisés “tinha em vista”.

·         Aqueles que estão nos maiores palácios não têm a alegria que um servo do Senhor tem aqui nesta vida, ainda que seja a pessoa mais simples na terra. O gozo do pecado é passageiro, é fugaz, mas a alegria da salvação é duradoura e eterna.

ESCOLHA
DURAÇÃO
GARANTIA
SITUAÇÃO
RECOMPENSA





Maltratos com o povo de Deus
Passageiros
Vitória
Morrer com Cristo
Gozo eterno da alma
Sofrimento do gozo do pecado
Etern
Morte
Morrer sem Cristo
Tormento eterno da alma

·         “O vitupério de Cristo” – A palavra vitupério significa vergonha. Foi aquilo que o Senhor Jesus enfrentou para que a vergonha do nosso pecado pudesse ser coberta. Isso fala da paixão de Cristo, sua morte por amor a todos nós. Quando preferimos morrer com Cristo não passaremos pela vergonha eterna do pecado, mas tomamos posse do gozo da salvação e das riquezas da recompensa que vem do Senhor. (Paulo exclamou: “Se morrermos com Ele, com Ele viveremos”).


3ª - DEIXAR

·         Esta palavra (deixar) significa para Moisés um ato visível decorrente de sua recusa e consequente escolha, que eram atos invisíveis. Recusar o Egito, mas permanecer lá significava para ele a morte, pois Faraó queria matá-lo. Há uma sentença de morte no mundo contra o servo do Senhor, que, se ele não deixar as coisas do mundo, certamente morrerá.

·         Se fosse pela razão, aquilo que Moisés deixava no Egito, então ele estaria deixando: riquezas, glórias humanas, banquetes e festas, exércitos e poder, etc. Mas pela fé o que ele na verdade deixou foi: o gozo passageiro do pecado, que só trás tristeza para a alma e não alegria, um reino cuja glória acabou totalmente, pois o que é o Egito hoje ? Nem a língua egípcia daquele tempo existe mais, a cultura do Egito antigo também acabou, de modo que ninguém consegue reestruturá-la mais.
·         Também foi isso que o Senhor Jesus recusou e deixou, quando o mundo e sua glória lhes foram oferecidos. Em lugar de alegrias passageiras, Ele viu tristezas eternas, dores, discórdias, guerras em lugar de paz, trevas em lugar de luz e assim por diante.

·         Deixar o Egito é descomprometer-se totalmente com tudo o que existe lá, é desligar-se de todo o envolvimento com o Egito. (Paulo falou: “O mundo já está crucificado para mim e eu para o mundo”).


4ª - NÃO TEMER

·         Havia uma ameaça de morte de Faraó contra Moisés: “Quando vires o meu rosto, certamente morrerás”.

·         Vivemos, como servos do Senhor, num mundo cheio de ameaças. Ameaças e perseguições tais como ser chamado de: cafona, quadrado, antiquado, fanático por igreja, etc. Não precisamos temer, porque a nossa vitória vem do Senhor.

·         A “ira do rei” é o juízo do mundo. Julga-nos condenando-nos. Mas o Senhor é quem nos trata com justiça.

·         Não tememos quando temos consciência da nobreza da nossa escolha. O que é mais nobre e menos vergonhoso: O servo chegar da igreja,  9 ou 10 horas da noite, com sua Bíblia na mão, ou a filha do vizinho chegar 2 ou 3 horas da madrugada com o namorado ? O servo sair de casa às 5:30 h da manhã, para ir à madrugada na igreja, ou o vizinho chegar nesse mesmo horário embriagado das farras com os amigos ? O que é mais nobre ?


5ª - FICAR FIRME

·         A recusa de Moisés e aquilo que ele deixou, foi algo visível. Porém como recompensa do Senhor, lhe foi dado o privilégio que homem algum jamais teve em toda a história da humanidade: Ver a Deus face a face, falar com Ele boca a boca e ver a Glória do Senhor passar à sua frente. Moisés viu o invisível. “Ficou firme, como vendo o invisível”.

·         Recusou o material, o visível e o passageiro, mas em compensação pode ver o espiritual, o invisível e o eterno.

·         Sua resposta à ameaça de Faraó foi: “Bem disseste, eu nunca mais verei o teu rosto”.

·         Esta é também a resposta que o Senhor quer que seus servos fiéis dêem a este mundo, pois isto os fará permanecer firmes até o fim, quando o Senhor Jesus voltar: “Aquilo que  o olho não viu, o ouvido não ouviu e não subiu ao coração do homem, é o que o Senhor tem preparado para aqueles que o amam”.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Malachi Chapter 3 Verse 3

There was a group of women in a Bible study the book of Malachi. When they were studying chapter three, they came across verse three which says: "He will sit as a refiner and purifier of silver ...."


This verse puzzled some women in a Bible study and they wondered what this statement meant about the character and nature of God.

One of them offered to find out the process of refining silver for the next Bible study.

That week, the woman called a silversmith and made an appointment to watch him work. She did not mention the reason for her interest beyond her curiosity about the process.

She was watching it. He took a piece of silver and over the fire, leaving him warm.

He explained that in refining silver, one has to hold it right in the center of the flame, where it is hot and burns the impurities.

The woman thought about God, that sometimes, holding us in such a hot spot again and thought in verse: 'And will sit as a refiner and purifier of silver ... "

She asked the silversmith if he really had to sit all the time in front of the fire while the silver was being refined.

He said yes, that he not only had to sit there holding the silver, but he had to also keep your eyes on it all the time she was in flames. If the silver was left a moment over the fire, would be destroyed.

The woman was silent for a moment.

Then she asked: 'How do you know when the silver is fully refined?'

He smiled and said:
'Oh, that's easy ... When I see my image in it. '

If today you are feeling the heat of the fire, remember that God's eyes are upon you and that He will be taking care of you until He sees His image in you.

Whatever you are going for sure will come out 'refined (a)' at the end (: